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Adriano Figueiredo, Ana Pavanni, Hugo Machado, Rafael Biet e Tiago Ribeiro. Disciplina Economia e Mercado. PGCF -UFF/RJ Orientação D.Sc. Carlos Cova

terça-feira, 2 de junho de 2009

LEI DE SAY

A Lei de Say estabelece que "quando um produtor vende seu produto, o dinheiro que obtém com essa venda está sendo gasto com a mesma vontade da venda de seu produto " - sinteticamente: "a oferta de um produto sempre gera demanda por outros produtos".
Pela teoria de Say, não existem as chamadas crises de "super-produção geral", uma vez que tudo o que é produzido pode ser consumido já que a demanda de um bem é determinada pela oferta de outros bens, de forma que a oferta agregada é sempre igual a demanda agregada. Say aceitava ser possível que certos sectores da economia tivessem relativa superprodução em relação aos outros setores, que sofressem de relativa sub-produção.
A lei de Say deve o seu nome a Jean-Baptiste Say (1767-1832), nascido em Lyon (França) em uma família de mercadores de tecidos.
J.M. Keynes foi um dos maiores críticos da Lei de Say e de outros fundamentos teóricos da teoria marginalista, onde a lei de say foi reformulada na lei de Walras. Sua teoria se baseava na hipótese de que o aumento da poupança poderia reduzir a taxa de lucro, ocasionando entesouramento, que segundo Keynes, reduziria a demanda efetiva.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Say

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